Pegamos a BA142 e após a BR242, até o acesso à cidade de Ruy Barbosa, onde vamos visitar os amigos Jeferson e Kari, gaúchos que trabalham na fábrica calçadista Pegada, naquela cidade.
Naquele trecho, a BR242 está em péssimas condições, com um buraco em cima do outro e um trânsito extremamente pesado, com muitos caminhões.
 |
| Aqui o trecho desde Ibicoara, passando por Mucugê e chegando em Ruy Barbosa |
A BR242, entre Seabra e o acesso a BA130, está com muitos buracos.
Acesso à novíssima BA130, com asfalto bem cuidado. Esta rodovia faz o acesso da BR242 e a BA052, passando por Ruy Barbosa.
Chegando em Ruy Barbosa, Bahia.
Estacionamos na AABB e por lá ficaremos no final de semana, para colocar a casa em dia, lavando as roupas e limpando tudo.
Visita aos queridos amigos Jeferson, Kari e Kauan, gaúchos, que trabalham na Calçados Pegada, em Ruy Barbosa. Estes nos proporcionaram conhecer novos amigos, a gaúcha Beth e seu marido baiano Daniel.
Passeando pelas redondezas, nossos amigos nos levaram para assistir a Missa de Domingo, no Mosteiro da Congregação Brasileira dos Cistercienses, na localidade de Jequitibá, Zona Rural.
Lindo lugar, no meio da natureza. Após a missa, fizemos uma visita guiada pelo Mosteiro, conhecendo o Museu, os animais empalhados, a biblioteca central, os pátios internos e a Pousada que aqui funciona. Ao final, levamos água benta que foi benzida pelo Abade.
Foi uma daquelas gratas surpresas, e uma bênção especial para a nossa estada naquele local e a continuidade de nossa aventura pelo Brasil.
Saímos de Ruy Barbosa, na segunda-feira, dia 3 de agosto, acessando a BA130 com destino a Morro do Chapéu, que fica do lado norte da Chapada Diamantina.
Vista da Serra do Orobó, cartão postal de Ruy Barbosa.
Região de pecuária com grandes fazendas bem estruturadas. Um oásis no sertão baiano, na região de Macajuba.
A caminho da cidade de Morro do Chapéu.
Neste vale tem a represa do Angelim e a subida do outro lado é a Serra do Angelim, perto do Morro do Chapéu-BA.
Paramos às margens da BA052 para visitar o ponto turístico da região que é a Cachoeira do Ferro Doido. Estacionamos o motorhome e voltamos de fusca até a placa indicativa da atração. Caminhamos, caminhamos e caminhamos muito, procurando a Cachoeira, mas só o que vimos foram paredões de pedra.
Mais tarde, estacionados no posto de gasolina da entrada da cidade, soubemos que a Cachoeira só existe quando o rio está com bastante água, o que só ocorre no período das chuvas.
Voltando pela trilha, pouco usada nesta época... e o fusca ali nos esperando.
Como não tem cachoeira, vamos curtir o belo por de sol que ganhamos de presente, na entrada da cidade de Morro do Chapéu.
Pernoitamos no Posto Ale, na entrada da cidade de Morro do Chapéu e no outro dia bem cedo saímos de viagem.
Cidade de Morro do Chapéu tem calçamento semelhante ao de Rio de Contas. Todas as cidades da Chapada tem alguma semelhança.
Terça-feira, 4 de agosto de 2015, acessamos a rodovia BA144, em direção a Jacobina.
Uma estrada horrível, aliás ali já houve uma estrada, mas agora são 75km de uma sucessão de buracos. Encaramos a pior estrada da viagem. Era tão ruim que tivemos de desengatar o fusca e andar separado para evitar mais estragos.
No trevo com a BA346, em direção a Jacobina, parada para engatar o fusca novamente, depois de longas 2:30 para andar 75km.
Em direção a Jacobina, pela BA368 passamos por mais uma das fábricas de usinas eólicas na Bahia.
Descendo a serra pela BA368 em direção a Jacobina, um bom asfalto e ao longe já se avistam a cadeia de montanhas da Serra de Jacobina.
Paradinha no caminho para abastecer de frutas, melão, melancia e coco verde.
Cidade de Jacobina, na Bahia, rodeada por morros.
 |
| Trecho entre Ruy Barbosa, passando por Morro do Chapéu e chegando em Jacobina, na Bahia |
Saímos de Jacobina em direção a Capim Grosso,pela BR324. chegando lá acessaremos o rodoanel para acessar a BR407 e subir para o Vale do Rio São Francisco.
Como estava anoitecendo, resolvemos ficar por Filadélfia, uma pequena cidade pertinho de Capim Grosso, onde fotografamos este belo por do sol.
Saindo de Filadélfia, na quarta-feira, dia 5 de agosto, passamos por pequenas cidades como Senhor do Bom Fim e Jaguarari, pela BR407, em direção a Juazeiro.
Mais uma cadeia de montanhas ladeia o asfalto, e o calcário está visível por todo o lado. Passamos por várias empresas de extração e moagem de cal e calcário.
Uma estrada de ferro acompanha o asfalto, cortando o árido sertão. Lixo, cabras e pobreza por todo o lado.
Chegamos em Juazeiro e tentamos acessar a AABB, mas ficou inviável, por isto mudamos os planos e decidimos ir direto para Sobradinho.
No caminho para Sobradinho já se avistam plantações irrigadas, com a água do lago de Sobradinho.
No final do dia chegamos a Sobradinho e estacionamos ao lado da Borracharia do Posto Ipiranga, bem no centro da cidade. E conversando com o Sr Naldo, responsável pela Borracharia, conseguimos água e luz para todos os dias que ficamos por ali.
 |
| Trecho de Jacobina a Juazeiro, passando por Capim Grosso, na Bahia |
Nenhum comentário:
Postar um comentário