Passamos uma semana em Guaporé (de 21 a 28 de junho). Após 6 dias de chuva e frio, com direito a geada e tudo mais, aproveitamos a segunda, dia 27.06, para lavar roupa e arejar a casa pois o sol resolveu aparecer. Com tudo limpo e arrumado nos preparamos para a semana seguinte.
Saímos de Guaporé, na terça, dia 28.06. Aproveitando o tempo bom, visitamos a cidade e tiramos algumas fotos. A igreja matriz, de arquitetura gótica, levou 50 anos para ser construída e é o orgulho da cidade. Colonização italiana, com população de 22.600 hab e 700m de altitude, relevo acidentado, de com povo muito gentil e acolhedor. Tudo muito limpo e organizado, com amplas avenidas.
Nossa proposta é não só passar mas conhecer todas as cidades e dentro do possível visitar amigos. Passando por Serafina Correia, contatamos o Regente Xico Mestre, que nos fez uma visita e contou a história do lugar. Depois saímos a caminhar e conhecer os pontos principais.
Serafina Correia, 18.000 habitantes, imigração italiana, economia equilibrada, tendo grandes empresas como Perdigão e Credeal que empregam juntas em torno de 5.000 pessoas, agricultura baseada em pequenas propriedades rurais e comércio forte. Uma cidade limpa e organizada, com pessoas simpáticas. Um belo lugar para viver.
Final da tarde, começando a esfriar, resolvemos verificar se em Marau havia AABB para pernoitarmos. Uma cidade pequena, com muitos sobes e desces. Após uma volta na cidade e pedidos de informação, encontramos a AABB. A subida íngreme até lá, fez com que deixássemos o motorhome na avenida e o Arno fosse de fusca para tomar conhecimento do trajeto. Uma ruazinha estreita e íngreme, onde tivemos de manobrar o motorhome de jeito a entrar de ré. Mas a vista da cidade compensou o esforço.
De madrugada começou a chover e como estou resfriada resolvemos mudar os planos. Saímos por volta do meio-dia. Não vamos passear nas cidades de Marau e Passo Fundo ( 30km adiante) mas pegar estrada e pernoitar em Ronda Alta ou Nonoai.
Saímos de Guaporé, na terça, dia 28.06. Aproveitando o tempo bom, visitamos a cidade e tiramos algumas fotos. A igreja matriz, de arquitetura gótica, levou 50 anos para ser construída e é o orgulho da cidade. Colonização italiana, com população de 22.600 hab e 700m de altitude, relevo acidentado, de com povo muito gentil e acolhedor. Tudo muito limpo e organizado, com amplas avenidas.
Nossa proposta é não só passar mas conhecer todas as cidades e dentro do possível visitar amigos. Passando por Serafina Correia, contatamos o Regente Xico Mestre, que nos fez uma visita e contou a história do lugar. Depois saímos a caminhar e conhecer os pontos principais.
Serafina Correia, 18.000 habitantes, imigração italiana, economia equilibrada, tendo grandes empresas como Perdigão e Credeal que empregam juntas em torno de 5.000 pessoas, agricultura baseada em pequenas propriedades rurais e comércio forte. Uma cidade limpa e organizada, com pessoas simpáticas. Um belo lugar para viver.
Final da tarde, começando a esfriar, resolvemos verificar se em Marau havia AABB para pernoitarmos. Uma cidade pequena, com muitos sobes e desces. Após uma volta na cidade e pedidos de informação, encontramos a AABB. A subida íngreme até lá, fez com que deixássemos o motorhome na avenida e o Arno fosse de fusca para tomar conhecimento do trajeto. Uma ruazinha estreita e íngreme, onde tivemos de manobrar o motorhome de jeito a entrar de ré. Mas a vista da cidade compensou o esforço.
De madrugada começou a chover e como estou resfriada resolvemos mudar os planos. Saímos por volta do meio-dia. Não vamos passear nas cidades de Marau e Passo Fundo ( 30km adiante) mas pegar estrada e pernoitar em Ronda Alta ou Nonoai.
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